segunda-feira, 24 de abril de 2017

Rolando na grama

   E a atividade física de hoje é??: rolar na grama.😜😁

Hipoglicemia

   A hipoglicemia é caracterizada por um nível anormalmente baixo de glicose no sangue, geralmente abaixo de 70 mg/dl, em situações extremas pode levar à perda de consciência, ou a crises convulsivas, sendo muito graves. Tremedeira, nervosismo e ansiedade, suores e calafrios, irritabilidade e impaciência, confusão mental e até delírio, taquicardia, tontura ou vertigem, fome e náusea, sonolência, visão embaçada, sensação de formigamento ou dormência nos lábios e na língua, dor de cabeça, convulsões e até inconsciência são sintomas de hipoglicemia.

sábado, 22 de abril de 2017

#NoMoreHiding

#NoMoreHiding


Curiosidades da Diabetes

   Diabetes Mellitus deriva da palavra grega “Diabetes” que significa sifão (que deixa passar água) e da palavra latina “Mellitus” que significa mel/doce. Esta denominação evidencia uma das características da diabetes, a poliúria, ou seja aumento do volume urinário e ainda o sabor doce da urina.
   A referência mais antiga que se conhece aos sintomas da diabetes datam do ano de 1550 A.C e vêm transcritas num papiro Egípcio (Papiro de Ebers), neste vem mencionado uma condição na qual as pessoas libertavam quantidades abundantes de urina.
Entre 400 e 500 A.C médicos hindus podem ter sido os primeiros a descrever o sabor doce da urina. Saborear a urina era uma forma de diagnosticar a doença, bem como observar a presença de formigas que eram atraídas para esta.
   Leonard Thompson (1908–1935) foi o primeiro paciente a receber insulina em janeiro de 1922, na altura com 14 anos. Pesando apenas 29kg, Thompson estava prestes a entrar em coma e a morrer. Alguns dias depois de lhe ser administrada uma forma purificada de insulina a glicemia de Thompson voltou gradualmente ao normal e os sintomas começaram a desaparecer.
Viveu por mais 13 anos graças à insulina, tendo morrido aos 27 devido a pneumonia.
Antes da descoberta da insulina, a Diabetes Tipo 1 significava sentença de morte, normalmente num período de meses ou até semanas ou dias.





    Paul Langerhans descreveu a aparência do pâncreas observando pequenos “grupos de células” ou “ilhéus” espalhados por todo o órgão, que são por isso agora conhecidas como ilhotas de Langerhans. Estas contêm vários tipos diferentes de células incluindo as células produtoras de insulina (células beta). A sua aparência, que lembra ilhas, deu origem ao nome da insulina, que deriva do Latim “insula” que significa ilha.
   O dia Mundial da Diabetes foi criado em 1991 pela Federação Internacional de Diabetes e pela Organização Mundial de Saúde. Foi escolhido o dia 14 de Novembro pois este dia marca o aniversário de Frederick Banting, um dos cientistas responsáveis pela descoberta da insulina.
Antes da descoberta da insulina em 1922 a “dieta da fome” (Starvation Diet) tornou-se por volta de 1915 o único “tratamento” para a diabetes, pois permitia que os pacientes sobrevivessem por mais algum tempo (mais um ou dois anos na melhor das hipóteses).
   A dieta era baseada num jejum repetido e numa acentuada desnutrição. Algumas das dietas citadas chegavam a perfazer meras 500 calorias/dia, seguidas de um dia de jejum por semana. Eram dietas pobres em hidratos de carbono e ricas em gorduras e/ou proteína, muitas vezes era incluído Whiskey no regime pois assim conseguia-se aumentar o teor de calorias sem afetar a quantidade de nutrientes ingeridos.
   Este tratamento era pouco eficaz em diabéticos tipo 1, normalmente crianças, frágeis e já extremamente magras que não tinham qualquer peso extra que pudessem perder. Várias morreram devido à dieta.
   São 4 os P’s que identificam os sintomas da diabetes:
- Polidipsia (sede excessiva);
- Poliúria (urinar em excesso);
- Polifagia (aumento de apetite, que no entanto não leva a um aumento de peso);
- Perda de peso (frequente na Diabetes Tipo 1, pouco habitual na Diabetes Tipo 2).
   A Federação Internacional de Diabetes (IDF) estima que em 2035 a diabetes atinja mais de metade da população mundial, cerca de 55%.


sexta-feira, 14 de abril de 2017

Diabetes


   

    O pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago, responsável pela produção de insulina. Quando o nível de glicose no sangue sobe, células especiais, chamadas células beta, produzem insulina. Assim, de acordo com as necessidades do organismo no momento, é possível determinar se essa glicose vai ser utilizada como combustível para as atividades do corpo ou será armazenada como reserva, em forma de gordura.
 Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue,em vez de ser usada como energia, desencadeando assim a Diabetes.
  Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz.Já se sabe que há uma influência genética - ter um parente próximo com a doença aumenta consideravelmente as chances de você ter também.
   O Tipo 1, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença, aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.
  O Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar. Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.
    Um simples exame de sangue pode revelar se você tem diabetes.
    Uma das coisas mais importantes é controlar o nível de glicose no sangue, para evitar complicações. A medição pode ser feita por meio de um monitor de glicemia ou por meio de bombas de insulina. Os dois tipos de aparelho devem ser adquiridos e usados com orientação da equipe multidisciplinar.

   A seguir um vídeo da Universidade das Crianças para um entendimento melhor,  especialmente para crianças:




As informações foram retiradas do site da Sociedade Brasileira de Diabetes http://www.diabetes.org.br

Mamãe Pâncreas

Olá, sejam bem-vindos ao blog. Me chamo Priscila e tenho uma filha chamada Letícia, minha doce  guerreira, que foi diagnosticada com Diabetes tipo 1 no dia 21.03.2016, aos 7 anos de idade. Este blog é o meu cantinho para compartilhar com vocês um pouquinho sobre a doença, minha luta no dia-a-dia com uma doença pouco conhecida por mim, e as novidades que encontro pela internet sobre a Diabetes. Espero realmente que gostem.
 Com carinho
     Priscila

Diabetes: uma epidemia que se espalha pelo mundo.

Uma epidemia de diabetes se espalha pelo Brasil e por muitos países. Essa afirmação parece estranha porque costumamos empregar o termo e...